A Plastilit dispõe de um moderno laboratório que permite a realização de diversos ensaios para o monitoramento de seus produtos e processos, garantindo aos seus clientes um produto de qualidade e alto desempenho nas suas aplicações.
Os produtos da marca Plastilit estão sempre à disposição dos órgãos reguladores do setor, que através de auditorias periódicas, selecionam amostras e encaminham às entidades certificadoras que realizam ensaios e testes seguindo os critérios estabelecidos nas Normas Técnicas Brasileiras (ABNT).
Análise dimensional, densidade, comportamento ao calor, pressão hidrostática interna, resistência ao impacto, junta soldável e achatamento são alguns dos testes que a Plastilit realiza. A confirmação da qualidade dos produtos está disponível nos relatórios emitidos pelos auditores do programa, e podem ser visualizados no site do Programa Setorial de Qualidade- Tubos e Conexões de PVC para Sistemas Hidráulicos Prediais.
A Plastilit é certificada pelo PBQP-H, Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat, desde 2005. A meta do programa é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva. Tudo isto através das ações que credenciam as empresas para que se tornem fornecedoras em obras públicas do país.
Poucas empresas possuem essa certificação devido ao grau das exigências, fato que garante qualidade e tranquilidade aos consumidores finais dos produtos Plastilit.
Este ensaio é realizado com o auxílio de uma balança analítica de alta precisão, onde será determinado o peso específico (densidade) do composto de PVC, os valores são expressos em g/cm3, ou seja, massa/volume.
Faz-se uso de estufa com ventilação forçada de ar para estabelecer a variação longitudinal de tubos submetidos à temperatura de 140º C. Em conexões verifica-se o comportamento do produto após exposição por tempo determinado a uma temperatura de 150ºC.
O objetivo do teste é verificar a vedação das juntas de tubos e conexões, aplicando pressões superiores àquelas que são aplicadas após a instalação do produto. Realiza-se a montagem de uma junta elástica (união de um segmento de tubo com uma bolsa elástica, tubo e/ou conexão), em seguida é feita a vedação das extremidades desse conjunto.
Utiliza-se equipamentos como: paquímetro, micrômetro, trena e fita perimetral para verificação do diâmetro externo, espessura de parede e profundidade de bolsa de tubos e conexões. A conformidade das características dimensionais dos produtos é fundamental para a manutenção da qualidade do produto.
Esse teste é semelhante ao Resistência à Pressão Hidrostática Interna de Curta Duração (PHI), porém as amostras são ensaiadas em uma temperatura de 60º durante um período de 1000 horas.
As amostras de registro de esfera são submetidas à pressão hidrostática interna de 15 kgf/cm2, o ensaio deve ser realizado primeiramente com o registro aberto e em seguida com ele fechado.
As amostras de registro de esfera são colocadas no equipamento para teste de ciclo, sob uma pressão de 4 kgf/cm2. Os registros serão submetidos a 4000 ciclos de abertura e fechamento, não sendo permitido apresentar vazamento durante ou após a conclusão do teste.
O objetivo do teste é verificar a resistência dos tubos quando submetidos a impactos de um pecursor metálico (pêndulo) de ponta esférica. A amostra depois de ensaiada não deve apresentar fissura, trinca, furo ou quebra. A quantidade de impacto por amostra, massa do pecursor e altura da queda variam conforme o diâmetro do tubo. O ensaio pode ser realizado com acondicionamento da amostra em 0°C ou 20°C.
As conexões são submetidas a uma deflexão (achatamento) de 20% do maior diâmetro externo para as conexões soldáveis e de 30% do maior diâmetro interno para as conexões esgoto. As amostras devem resistir sem romper ou estilhaçar. Pequenas fissuras que não ultrapassem em qualquer ponto a espessura de parede da conexão não são consideradas como defeito.
Com a utilização da Máquina Universal de Ensaios, amostras de tubos são submetidas a uma deformação diâmetral de 30%, não podendo apresentar qualquer sinal de trinca, rasgo ou quebra. Através de uma expressão matemática, deve ser calculada a classe de rigidez do tubo na deflexão de 12%. A classe de rigidez quantifica a capacidade que o tubo tem em suportar cargas sem apresentar deformação.
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